Me and my husband. He's very friendly isn't he?
A promise is a promise...
Guida
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
domingo, 20 de janeiro de 2008
Trocadilhos
Este e' em Ingles, mas acho que todos conseguem compreender:
Tentem dizer (ou perguntar a um amigo para dizer) rapidamente o seguinte:
I am not a pheasant plucker,
I am a pheasant plucker's son.
I am only plucking pheasants,
till the pheasant plucker's come!
Tongue twister from John C.
à(s) 19:44 3 comentários
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Já nasceu!
Apesar de só a esperarmos para o fim de Janeiro, a Clara resolveu trocar-nos as voltas e decidiu nascer em 2007 (29/12). Passada a preocupação inicial, tudo correu bem e aí a temos no seu melhor: comer, dormir e crescer. Como se vê na foto, nos primeiros dias tivemos que adaptar algumas roupas ao seu tamanho...
Entretanto, o Manel tem reagido bem e anda fascinado com o novo bebé da família. E os pais, babados, claro!
Bom 2008!
Tico
à(s) 23:16 16 comentários
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
JJ está descoberto o mistério!!! Acrescenta na tua parede...
É bem capaz de pertençer ao clube do pescoço queimado, o que achas?
Um abraço amigo
Becas Perry
à(s) 23:46 4 comentários
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Tertulia .... Dom, 13 ... às 15 horas
Bafatenses:
Tenho vindo a organizar, junto com um grupo de quatro amigos, umas tertulias, coisa informal sem rigores académicos e, no entanto, com um interesse que tem cativado mais e mais pessoas, onde se apresentam e debatem obras literárias. Temos conseguido ter a presença de vários autores, que se dispõe a falar e debater a obra em análise, bem como qualquer outro assunto relacionado com a sua escrita. Há sempre espaço também para todos aqueles que entendam intervir e falar em torno ... desta paixão que é ler e escrever.
O tema ' blogs ' será, por exemplo, um deste dias agendado também.
Acho que seria uma mais valia ter na Tertulia a presença de Bafatistas de hoje e ontem, que tenham um tempinho e gosto pela coisa de conviver, na boa e à volta das letras.
O espaço em questão parece-me extremamente agradável e vocacionado para iniciativas à volta da cultura !
A obra e autor para este domingo, dia 13 às 15 horas, estão acima em fotografia. Será na Fábrica Braço de Prata , Sala Nietzsche .
Sei que para muitos será impossivel lê-la até lá ( à venda no Bulhosa do Oeiras Park, no El Corte Inglês ), o que não inviabiliza que possam comparecer e ouvir o José Ceitil ( autor ) e o Arnaldo Mesquita, que garanto valer bem a pena. Até lá. poderão conhecer um pouco do autor dando um salto ao seu blog, com o mesmo nome do livro....
Um abraço ...
Janjan
à(s) 19:00 16 comentários
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
MUDAR OU NÃO eis a questão
Aqui há tempos li este artigo, assinado por um escritor Brasileiro numa revista local.
Não que alguma vez tivesse dado poder a esses "líderes", nunca gostei de vedetas, nem achei piada a humor que rebaixasse alguém, daí que tenha sempre escolhido círculos onde o relacionamento era são e de igual para igual.
Acho ke nós em vez de "pulha" qualificaríamos este personagem de "porco", mas isso é apenas uma questão de semântica...
O Pulha
Embora a palavra seja um pouco forte, todos nós temos um pulha na vida (o dicionário Aurélio define o termo como “indivíduo sem caráter, sem dignidade, sem brio”). Ele é a pessoa que tenta se destacar mais na época em que somos adolescentes, quando lutamos para afirmar nossas identidades, nossos sonhos, nosso lugar no mundo. Estamos cheios de dúvidas sobre o que fazer, e de repente o pulha está ali: é sempre o líder, o que se acha mais bonito, mais inteligente, mais capaz de enfrentar os desafios do futuro.
Para manter-se nesta posição, ataca nossa auto-estima: quer nos fazer acreditar que somos feios, sem graça, sem futuro, e que todos devíamos nos espelhar nele e na sua maneira de liderar a turma da rua (ou do prédio, ou do condomínio). No caso dos rapazes, normalmente se impõe por sua força bruta ou por suas atitudes “espertas”, como se soubesse mais que todo mundo. No caso das moças, é sempre aquela que parece atrair os olhares de todos os homens, ser convidada para todas as festas, estar sempre mais elegante.
O pulha (tanto feminino como masculino) nos olha com um certo ar de superioridade, e procura ditar as normas do grupo. Evidente que ficamos intimidados com sua conduta, não sabemos o que fazer, e terminamos deixando que nos guie por algum tempo. Embora não saibamos, estamos dando ao pulha o poder que ele não tem e não merece, e este será o único momento da vida que conseguirá brilhar sua luz efêmera. Mas faz parte de nosso aprendizado, já que através disso desenvolvemos nossas defesas no futuro.
E crescemos. Pouco a pouco, cada um vai fazendo suas escolhas, o grupo da adolescência se dissolve, o pulha desaparece, embora guardemos ainda sua imagem de beleza, sabedoria, liderança, elegância, força, superioridade.
Todos nós, durante este importante rito de passagem que é a adolescência, fomos testados em nossos valores fundamentais – menos o pulha. Enquanto sofríamos o descaso, a insegurança, a fragilidade, ele passava ao largo: afinal de contas era o nosso(a) líder! Não teve que amargar as horas difíceis que todos nós passamos nas noites em claro e nos dias de chuva.
Um belo dia, já adultos, pensamos em encontrar nossos amigos de juventude. Organizamos uma reunião, geralmente em um restaurante – onde todos comparecem com suas mulheres ou maridos. Nada melhor que sentar-se em volta de bons pratos, de bom vinho, e relembrar um pouco os anos que formaram tudo que somos hoje.
O pulha aparece – geralmente também casado(a). Todos nós estamos interessados no que ocorreu em sua vida, existe ainda uma certa fascinação e deslumbramento por aquela atitude tão cheia de autoconfiança. Aonde chegou aquele que invejávamos e admirávamos secretamente?
A primeira surpresa é que o pulha não chegou a lugar nenhum. Melhor dizendo, pode ter dado um ou dois passos bem-sucedidos, mas logo a vida foi implacável com a sua arrogância – o mundo dos adultos é bastante diferente daquele que vivemos quando jovens.
Mas o pulha ainda tem um único refúgio: sua turma de adolescência. E como acha que o mundo não andou adiante, deseja reviver seus momentos de glória. No início do jantar, parece que voltamos atrás, mas logo nos damos conta que ele foi apenas um instrumento para que pudéssemos crescer. Depois de alguns goles de álcool, vemos o pulha acuado, tentando provar uma força que já não existe mais, achando que ainda acreditamos que continua líder de todos nós.
Nós sorrimos, confraternizamos com todos, pagamos a conta, e saímos com aquela impressão de que o pulha fez a escolha errada. Pensamos: “essa pessoa tinha tudo para dar certo, e não deu”.
Todos nós tivemos um pulha na vida. Ainda bem.
Por Paulo Coelho
escritor
http://www.warriorofthelight.com.br/port/edi156_pulha.shtml
Algum "pulhinha" por aí a ler isto e a enfiar a carapuça? LOL.
The question is: will he ever be able to change? It might be harder for him, but with a little help from his friends...who knows?
Never too late to change for Better and for Good, is it?
Guida
à(s) 18:41 43 comentários
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Mensagem Cristina C.N.
Cristina,
Não encontrei o seu email.
Recebi hoje um telefonema de um amigo , venho dar-lhe a boa noticia:
Já pode espreitar os muros do seu lado, estão finalmente livres de graffitis.
(talvez assim, com aquele material e cor, não seja tão atractivo para graffiti, esperemos que dure a limpeza...)
Os restantes trabalhos referidos no seu mail, seguem logo de seguida em etapas, assim que passe este temporal:
1.Limpeza do terreno Oliveiras.
2. Pedi para colocarem caixotes nas Oliveiras, pode ser que assim não atirem tudo para o chão...
3.Limpeza de graffiti do muro grande em frente á Av. Cid Lourenço Marques.
4.Quanto a plantar mais arvores, não me parece haver espaço, já tem muitos bonitos pinheiros.
5.Na Primavera/verão talvez consiga que coloquem ali uns baloiços e trepadeiras para os miúdos brincarem, nas Oliveiras.
Rápidas melhoras da gripe: 'Avinha-te, abafa-te, abifa-te'!
Excelente 2008!!
Isabel Chinita
à(s) 20:01 2 comentários