PS: Segue-se uma resposta à Xana do meu post, uma vez que não sei postar peço-te mais este favor.
Olá Xana, fui (os meus Pais ainda são) do nº 35, dei-me com os teus irmãos Pedro (de quem fui um ano da mesma turma e que é da minha idade) e Toninho. Eu lembro-me de ti, mas se passasse por ti em qualquer lado (ou mesmo na rua) certamente não te reconheceria - passaram-se muitos anos.
De facto, é pena que o blog esteja moribundo e que eu tenha também chegado atrasado. No entanto foi para mim um prazer enorme (e praticamente uma tarde em que não trabalhei) a ver fotos antigas da rua e a saber do paradeiro de algumas pessoas das quais não sabia há muito tempo.
Gostava de rever algumas pessoas com quem me dei em determinado momentos, o Joãozinho, o Zé Tó Caninhas, o Tico, o Pô, o Zézinho, o Pedro e o Toninho. As únicas pessoas que ainda vou vendo com alguma frequência e com as quais mantenho relacionamento é com os Azevedo Mendes, os Navega (a Rosarinho) e o Becas Perry, que se veio a casar com uma prima minha e com o qual me cruzo sempre nas férias em Moledo do Minho.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Manuel Sousa Dias responde a Xana (Manelinho)
Luís Marinho Falcão, um outsider da Bafatá
| show details Apr 27 (8 days ago) |
Oi…
Uma característica da Rua é que tinha sempre uns “outsiders”…
Eu devo ser dos mais outsiders entre todos os outsiders, mas também fui dos que mais anos passou como outsider. Nomeadamente os anos todos em que namorei a Mitó. Mas não só…
Hoje, por total acidente, a mais de 10,000 km de distância, encontrei este blog e sorri. Não foi um daqueles sorrisos amarelos.
Aliás, a minha boca nem mexeu… foi um daqueles sorrisos de dentro, gigante, profundo, em que o coração aperta porque se abriu uma gaveta poeirenta que estava fechada há décadas… quero postar, pois! Até porque a rua não seria a mesma coisa sem os outsiders…
LMF
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