"Rua do tamanho do Mundo"

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quinta-feira, 14 de junho de 2007

RC Bafatá em meados dos anos 80

Times:
Vê só, tu andaste à pedrada com o meu irmão mais velho (Pedro Azevedo) e com o resto do pessoal da rua 2 e 3 (100 dias não foi? - devia vir nos livros de história :-)), e eu, nos últimos tempos de RC Bafatá, dava-me muito com a tua irmã mais nova (Tina) que ainda não apareceu por aqui. Que é feito dela? Vi que esteve no almoço mas… por aqui, se apareceu, ficou “calada” pois ninguém a ouviu :-)

Aliás, tenho a ideia que anda por aqui muita gente calada.
Toca a falar, pessoal.

Nessa altura já éramos poucos e não havia “soldados” suficientes para guerras. Eu, o Tico (meu irmão) e o Zé(zinho), nessa altura, dávamo-nos muito com o Pedro Martins (7 meninas) e a Tina.
Menos com o Becas Perry que já parava pouco ali pela rua.
Nas noites de 6ª, lá íamos até aos russos (hexágono) pois nessa altura já éramos, mais ou menos, aceites pelos mais "graduados"... vá. (Tanta cerveja e tostas mistas… meus deus)

Por falar em confrontos entre a rua 1, 2, 3 e 4.
Pessoal, é impressão minha ou a rua 1 procriou muito mais. Pelo menos, a ver pelas fotos já “postadas”… sarrufe! Que o pessoal da 1 não brinca em serviço.
Falo por mim que só tenho 1 filho (Pedro, a fazer 13 qq dia).

Parabéns à Inês e ao Quitos pelos putos giros que têm.

Abraços e beijos,


PS – Encontrei hoje o Fernando (Usted, para os amigos) que ainda não sabia desta nossa rua virtual. Ele ficou de passar por aqui e deixar umas “postas” :-)

4 comentários:

Mat Kearney disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
redjan disse...

Apenas posso dizer que nessa altura, com 4 ou 5 anitos, começei a entender que havia algo que dividia os mais velhos ... e que me ensinava a pisar o terreno delimitado ! Muito mais tarde, pude viver a aproximação às pessoas da Rua 1 ... o que me trouxe UM MUNDO !!

Janjan

Mat Kearney disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Olá pessoal,

o que me lembro é de lhe chamarmos a gurra dos 100 dias (não foram 100 certamente, mas foram muitos). Tenho ideia que de inicio chegou a acontecer, à hora de jantar os presos irem para suas casas, mas no outro dia regressarem à prisão. Depois começou a batota e ninguém voltava. Se bem me lembro essa guerra terminou com uma valente sessão de pedrada, muitos contra muitos, nas Oliveiras.
Não sei se as pessoas mencionadas acima estariam interessadas em ir ao almoço, mas estou convencida de que nem souberam dele. Eu que me dei com algumas pessoas da rua 1 só soube nas vesperas.

Tudo de bom,
Ginha