"Rua do tamanho do Mundo"

"Rua do tamanho do Mundo"

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

DEPOIS DE FERIAS...

Ora Viva a todos.
Estive o mês de Agosto inteiro de férias, e só agora em Setembro voltei ao convívio do blogue. Tive muito para ler e para ver.
Primacialmente quero agradecer a todos os que se lembraram do meu aniversário, e em particular retribuir à Inês os parabéns.
O João Perry teve a gentileza de me telefonar, e merece um agradecimento especial, com um abraço amigo.

Relativamente ao próximo almoço, se me é permitido e presumindo que seja num Sábado, gostava imenso que nesse dia pelas 11 horas fosse marcada uma missa em memória de todos os bafatenses que já partiram. O ideal era que a missa fosse na Igreja dos Olivais, e não seria obrigatória. É uma sugestão.

Sobre o local do almoço, adorava que o mesmo fosse nos Olivais, mas parece que tal parece difícil ou quase impossível. O único local com espaço para um evento que se quer memorável, era a piscina dos Olivais (tem campo de futebol), mas parece que está definitivamente fechada, disse o meu irmão Luís.

Vejo que os meus irmãos se fartam de participar. O João tinha de vir colocar em causa as religiões, o que naturalmente equivale a dizer a religião cristão. É espantoso que no Ocidente se vitupere tanto a religião cristã. Esquecem-se que sem o cristianismo não teria havido a Declaração Universal do Direitos do Homem. Na verdade, era impensável que em qualquer outra parte do mundo se defendesse que os Homens (e mulheres) nascem e são iguais. Ainda hoje tal não é possível em todas as outras religiões, seja o judaísmo, o islamismo, o confucionismo, o hinduismo, ou o budismo (que não é uma verdadeira religião, visto não ter Deus ou deuses). Tentem aplicar a Declaração Universal nos países árabes, na China, na India (com castas). Tal só é possível num contexto cristão. Porque será que há sempre tantos ocidentais a colocar em crise os valores ocidentais? É um contrasenso, porque é o único espaço de liberdade no mundo, apesar de todas as limitações que continua a ter.

Saúdo também a forte participação da Rua 3, e confesso que me lembro perfeitamente da Isabel Chinita, que era linda de morrer (sem segunda intenções Bi - hehehe). A Manucha que aparece na fotografia com o Jã-jã e o Bi era mais nova, mas também me recordo de a ver. Estamos mais ricos de participações, mas faltam os Navegas e o Caninhas.

E também dou as boas vindas ao Tó Leitão, mais um grande contador de histórias, que nos rememorou o carro que esteve parada imenso tempo na Rua 1, onde passavamos horas.

Encontrei o Jã-jã no outro dia e disse-lhe que era o Provedor do Blogue, sem qualquer má intenção, mas tenho medo que não tenha percebido. Adiante. A fotografia de NY está simplestemente espectacular.

A minha sobrinha Catarina, filha do Luís (Times) e da Fatinha (Estefânea), casou-se no passado dia 4 de Setembro. Penso que é a única filha de dois bafatenses (?). Encontrei o Toninho, que já não via há mais de 20 anos, e lembramo-nos dos jogos de xadres que jogavamos no muro da casa dele.

Tenho de ir jantar, como diz o JPerry.

Até breve.

Kitos

9 comentários:

redjan disse...

Welcome back Cid ... E entendi a tua deixa .... e nunca ficaria a pensar isto ou aquilo! Se bem me lembro de ti, sempre falaste sem stress o que tinhas para falar. E neste caso ..... vi-o como um elogio.

Janjan

Mat Kearney disse...
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Mat Kearney disse...
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Cristina CN disse...

Também acho muito boa ideia.
Se alguém tocar, acho que convenço os meus filhos a cantar

Cristina CN disse...

Ninguém toca viola?? Não acredito!!

Mat Kearney disse...
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Cristina CN disse...

LOL mas se formos nós a organizar a missa também ninguém diz que não podemos pôr uns heavy-metal à comunhão, hard rock na acção de graças, etc. Os pais eram capazes de lhe dar uma coisinha má mas os nossos filhos iam adorar certamente e o padre dos Olivais até é novo talvez fosse na onda :)
Mas agora mais a sério, se arranjarem alguém que toque qualquer coisa os miúdos faziam um coro completamente desafinado claro, mas ninguém se aborrecia com isso.

Mat Kearney disse...
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Cristina CN disse...

Bom mas era uma ideia séria, os meus sogros fizeram 50 anos de casados este ano e os netos é que cantaram a missa e foi muito giro.