Ora Viva a todos.
Estive o mês de Agosto inteiro de férias, e só agora em Setembro voltei ao convívio do blogue. Tive muito para ler e para ver.
Primacialmente quero agradecer a todos os que se lembraram do meu aniversário, e em particular retribuir à Inês os parabéns.
O João Perry teve a gentileza de me telefonar, e merece um agradecimento especial, com um abraço amigo.
Relativamente ao próximo almoço, se me é permitido e presumindo que seja num Sábado, gostava imenso que nesse dia pelas 11 horas fosse marcada uma missa em memória de todos os bafatenses que já partiram. O ideal era que a missa fosse na Igreja dos Olivais, e não seria obrigatória. É uma sugestão.
Sobre o local do almoço, adorava que o mesmo fosse nos Olivais, mas parece que tal parece difícil ou quase impossível. O único local com espaço para um evento que se quer memorável, era a piscina dos Olivais (tem campo de futebol), mas parece que está definitivamente fechada, disse o meu irmão Luís.
Vejo que os meus irmãos se fartam de participar. O João tinha de vir colocar em causa as religiões, o que naturalmente equivale a dizer a religião cristão. É espantoso que no Ocidente se vitupere tanto a religião cristã. Esquecem-se que sem o cristianismo não teria havido a Declaração Universal do Direitos do Homem. Na verdade, era impensável que em qualquer outra parte do mundo se defendesse que os Homens (e mulheres) nascem e são iguais. Ainda hoje tal não é possível em todas as outras religiões, seja o judaísmo, o islamismo, o confucionismo, o hinduismo, ou o budismo (que não é uma verdadeira religião, visto não ter Deus ou deuses). Tentem aplicar a Declaração Universal nos países árabes, na China, na India (com castas). Tal só é possível num contexto cristão. Porque será que há sempre tantos ocidentais a colocar em crise os valores ocidentais? É um contrasenso, porque é o único espaço de liberdade no mundo, apesar de todas as limitações que continua a ter.
Saúdo também a forte participação da Rua 3, e confesso que me lembro perfeitamente da Isabel Chinita, que era linda de morrer (sem segunda intenções Bi - hehehe). A Manucha que aparece na fotografia com o Jã-jã e o Bi era mais nova, mas também me recordo de a ver. Estamos mais ricos de participações, mas faltam os Navegas e o Caninhas.
E também dou as boas vindas ao Tó Leitão, mais um grande contador de histórias, que nos rememorou o carro que esteve parada imenso tempo na Rua 1, onde passavamos horas.
Encontrei o Jã-jã no outro dia e disse-lhe que era o Provedor do Blogue, sem qualquer má intenção, mas tenho medo que não tenha percebido. Adiante. A fotografia de NY está simplestemente espectacular.
A minha sobrinha Catarina, filha do Luís (Times) e da Fatinha (Estefânea), casou-se no passado dia 4 de Setembro. Penso que é a única filha de dois bafatenses (?). Encontrei o Toninho, que já não via há mais de 20 anos, e lembramo-nos dos jogos de xadres que jogavamos no muro da casa dele.
Tenho de ir jantar, como diz o JPerry.
Até breve.
Kitos
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
DEPOIS DE FERIAS...
à(s) 19:52
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9 comentários:
Welcome back Cid ... E entendi a tua deixa .... e nunca ficaria a pensar isto ou aquilo! Se bem me lembro de ti, sempre falaste sem stress o que tinhas para falar. E neste caso ..... vi-o como um elogio.
Janjan
Também acho muito boa ideia.
Se alguém tocar, acho que convenço os meus filhos a cantar
Ninguém toca viola?? Não acredito!!
LOL mas se formos nós a organizar a missa também ninguém diz que não podemos pôr uns heavy-metal à comunhão, hard rock na acção de graças, etc. Os pais eram capazes de lhe dar uma coisinha má mas os nossos filhos iam adorar certamente e o padre dos Olivais até é novo talvez fosse na onda :)
Mas agora mais a sério, se arranjarem alguém que toque qualquer coisa os miúdos faziam um coro completamente desafinado claro, mas ninguém se aborrecia com isso.
Bom mas era uma ideia séria, os meus sogros fizeram 50 anos de casados este ano e os netos é que cantaram a missa e foi muito giro.
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